Carros com painéis modernos possuindo inúmeras novas funções. A cada dia os veículos e seus tecnologias avançam ofertando comodidade. Porém, se existe um item que ainda não foi substituído por tecnologia nenhuma é o cinto de segurança. Um item tão simples que salva milhares de vidas ao ano.
A maioria dos motoristas sabe que seu uso pode preservar a sua vida e de sua família. É regra do CTB (código de trânsito brasileiro) sua utilização. Você pode conferir a norma clicando aqui. Porém muitos motoristas e passageiros se negam a utilizar, pagando um alto “preço” por sua negligência.
Já parou para pensar por que o cinto de segurança tem o seu formato de 3 pontos que nos oferece tanta segurança? Nem sempre foi assim. O cinto de segurança funciona como um mecanismo de retenção. Assim, quando o veículo colidir ou frear bruscamente ele irá diminuir a probabilidade de que o passageiro se choque contra as partes interiores que compõem o veículo. É sua função extra distribuir pelo resto do corpo de forma uniforme o impacto sofrido pelo evento para as partes mais fortes do corpo.
Ao colidir o veículo podemos gerar até três tipos de colisões: veículo contra o objeto, a segunda dos ocupantes com o interior do veículo e a terceira dos órgãos internos contra a estrutura óssea do corpo. Uma grande parte das lesões ocorrem do choque dos ocupantes do veículo com sua parte interna. O cinto em sua correta utilização pode diminuir drasticamente o risco de morte, porém não garante que outras partes do corpo como braços e pernas não sofram algum tipo de lesão.
Os primeiros cintos de segurança tinham apenas dois pontos protegendo somente a pélvis (bacia). O problema era que o tronco era projetado para frente no momento de uma colisão. Facilitando assim lesões na região de pélvis. Logo em seguida vieram modelos em faixa de dos pontos: cintos em diagonal que ajudava a evitar o problema anterior, porém ofereciam o risco de as pessoas escorregarem por baixo do cinto. Em 1959 a Volvo criou o cinto de 3 pontos que cruzam o peito e a região da pélvis proporcionado maior segurança.
Existe ainda o cinto de 4 pontos que proporciona mais segurança, mas sua utilização é comum em veículos de corrida. Não é comum ver este tipo em carros comuns devido a seu desconforto comparado aos cintos de 3 pontos.
É importante sempre conscientizarmos os usuários dos veículos a utilizarem o cinto de segurança para que se caso ocorra algum imprevisto como colisões ou mesmo frenagens bruscas possam estar ajudando a salvar sua vida e de seus familiares. A Siga-Bem orienta seus clientes e colaboradores, não por ser lei, mas pelo equipamento garantir maior segurança no trânsito. Dê o exemplo para seus filhos utilize o cinto de segurança, pois os maiores aprendizados vêm dos exemplos.
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